Entre muitos outros aspectos, a final da Liga Europa veio confirmar o mérito que o Braga teve em estar presente no jogo de ontem. Muito mais do que um mero acaso, a presença dos Guerreiros do Minho deveu-se a um trabalho sério, dedicado e meritório.
Fruto de uma década de trabalho assente sobretudo na construção da estrutura e dos pilares de suporte ao clube, o Braga tem conseguido levantar o debate sobre a capacidade de ser um dos grandes. Aí reside, a meu ver, o cerne da questão.
Queira-se ou não, o que é certo é que o Braga encontra-se neste momento entre estes dois estados – “ser grande” e “estar grande”. Hoje em dia, é mais do que evidente que o clube está grande. É igualmente notório, que “é grande” em muitos outros aspectos como a organização e a capacidade de trabalho.
A capacidade de continuar esta transição positiva de forma sustentada marcará o futuro do clube. A próxima época e a capacidade do seu presidente conseguir regenerar a equipa de forma equilibrada, servirá como mais uma etapa na construção de um grande clube. Eu acredito que as qualidades do clube se manterão por longos anos.
Nota final (inevitável) para o FCPorto. Está muito acima de todos os outros rivais em Portugal e, neste momento, não é um clube grande mas sim enorme. Enorme na qualidade dos jogadores, na perspicácia do staff técnico, na humildade, na capacidade de trabalho e, acima de tudo, na organização.
Um campeão mais do que justo a coroar uma época perfeita!
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