
Por muito lírica que esta “teoria” nos possa parecer, gostaria de recordar dois momentos em que foi útil:
1 – Jogava-se o Porto – Benfica em 2002 em pleno estádio das Antas, ao intervalo o Porto jogava com 10 unidades (expulsão de Jorge Costa). O treinador do Benfica era o medricas Jesualdo Ferreira e ao intervalo, Mourinho disse aos seus jogadores algo parecido com: só temos uma hipótese de não os deixarmos ir para cima de nós: temos que ir nós para cima deles! E foram…
Com todas as forças, com intensidade e crença… Crença no génio de Deco, na matreirice de Mourinho mas sobretudo, na mentalidade: atacaram, mesmo com menos um e venceram o jogo por 2-1;
2 – Balneário do Santiago Barnabéu, preparava-se o Real – Barça. Uma das frases de Guardiola para os jogadores foi: só vos peço três coisas: atacar, atacar e atacar.
Que estes dois exemplos sirvam para abrir mentalidades e alargar horizontes a treinadores como Jesualdo e Jorge Jesus que, por jogarem em Inglaterra, jogam com centrais a defesas esquerdos, centrais a médios defensivos e só não jogam com dois guarda-redes porque o regulamento não permite…
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