Começou tímido, sendo claramente uma
aposta de recurso para tapar a surpreendente e repentina saída de AVB. Por uma
questão de (falta de…) tempo, Pinto da Costa apostou em VP não por ser a sua
escolha mas porque não tinha alternativa.
Fez toda uma época sob a sina do
eterno adjunto. Nunca foi visto nem pelos adeptos nem pela imprensa como “o” treinador,
mas apenas como “um” treinador. Por
vezes injustiçado, outras vezes por culpa própria nas suas falhas. Sobretudo de
comunicação e postura para com a imprensa.
Esta época, VP merece um aplauso.
O FCP tem feito jogos a roçar a
perfeição. A campanha na Liga dos Campeões é exemplar. O último jogo com o
Marítimo foi um hino ao futebol atacante, à intensidade, ao rigor táctico.
Sempre que o FCP ganha, o mérito é dos
jogadores, da estrutura ou há demérito do adversário. Quando o FCP perde ou
empata, a culpa é de VP – nada mais injusto!
VP melhorou a sua postura, é visto de
forma diferente por todos os stakeholders
do futebol e a sua postura nas conferências de imprensa é genial: o grito de
alerta após o Rio Ave, o puxão de orelhas após o jogo da Taça e a subtileza e
simplicidade com que analisa o jogo com o Marítimo merecem que lhe seja dito
bem alto: Parabéns pelo crescimento!
PS:
por incrível que pareça os adeptos que menos gostam de VP são os do FCP.
Perdoem-me a ignorância mas não consigo compreender
Concordo!
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