Tendo um passado muito ligado à selecção nacional, Carlos Queiroz como treinador principal viveu os seus tempos de maior sucesso ao comando da selecção sub-20 portuguesa onde foi campeão do mundo por duas vezes consecutivas, tendo às suas ordens nessa altura muitos dos melhores jogadores portugueses que viriam mais tarde constituir a tão denominada “Geração de Ouro”.
De resto, para além de também de ter conseguido qualificar a África do Sul para o Mundial 2002, pouco mais de registo teve Queiroz como treinador, sendo bem conhecido de toda a gente o fracasso obtido ao comando da selecção principal ao não qualificar-se para o Mundial 94, a escassez de títulos conseguidos com o Sporting, assim como também a sua rápida aventura falhada como técnico do Real Madrid.
Porém, há todo um mérito reconhecido do trabalho de Queiroz nas suas funções de “backoffice”, ou seja, de apoio técnico ao treinador e à equipa como Alex Ferguson tão bem apreciou. Os seus muitos anos no apoio ao Manchester United e as suas passagens pelo desenvolvimento do futebol nipónico, norte-americano e africano conferiram-lhe certamente conhecimentos globais e diversificados.
Acredito profundamente que Queiroz no mundo do futebol é um profissional de enorme competência e grande mais-valia técnica para uma equipa de futebol, mas sinceramente, não como treinador principal. Sendo líder de uma equipa, as ideias de um treinador terão que ser bem claras e definidas com pulso firme aos olhos de todos e, no entanto, a verdade é que ainda hoje, após todo o processo doloroso que foi a qualificação e estando prestes a iniciar o mundial, ainda temos dificuldades em saber o que pretende Queiroz da equipa portuguesa, quais as suas ideias e filosofias, que rumo pretende impor a esta selecção?
Para além disso, os diálogos serenos e muitas vezes supérfluos de Queiroz para a imprensa e para os adeptos são todos eles uma incógnita que parecem esconder uma realidade, apoiando-se também muitas vezes num papel de vítima perantes os fracassos que para mim não convencem nem entusiasmam.
O mundial será mais uma oportunidade para Queiroz mostrar o que vale como líder de uma equipa, no entanto pressinto também que será uma oportunidade de mostrar que o lugar que ocupa não é certamente o seu lugar natural no futebol. Por favor, convençam-me o contrário!
De resto, para além de também de ter conseguido qualificar a África do Sul para o Mundial 2002, pouco mais de registo teve Queiroz como treinador, sendo bem conhecido de toda a gente o fracasso obtido ao comando da selecção principal ao não qualificar-se para o Mundial 94, a escassez de títulos conseguidos com o Sporting, assim como também a sua rápida aventura falhada como técnico do Real Madrid.
Porém, há todo um mérito reconhecido do trabalho de Queiroz nas suas funções de “backoffice”, ou seja, de apoio técnico ao treinador e à equipa como Alex Ferguson tão bem apreciou. Os seus muitos anos no apoio ao Manchester United e as suas passagens pelo desenvolvimento do futebol nipónico, norte-americano e africano conferiram-lhe certamente conhecimentos globais e diversificados.
Acredito profundamente que Queiroz no mundo do futebol é um profissional de enorme competência e grande mais-valia técnica para uma equipa de futebol, mas sinceramente, não como treinador principal. Sendo líder de uma equipa, as ideias de um treinador terão que ser bem claras e definidas com pulso firme aos olhos de todos e, no entanto, a verdade é que ainda hoje, após todo o processo doloroso que foi a qualificação e estando prestes a iniciar o mundial, ainda temos dificuldades em saber o que pretende Queiroz da equipa portuguesa, quais as suas ideias e filosofias, que rumo pretende impor a esta selecção?
Para além disso, os diálogos serenos e muitas vezes supérfluos de Queiroz para a imprensa e para os adeptos são todos eles uma incógnita que parecem esconder uma realidade, apoiando-se também muitas vezes num papel de vítima perantes os fracassos que para mim não convencem nem entusiasmam.
O mundial será mais uma oportunidade para Queiroz mostrar o que vale como líder de uma equipa, no entanto pressinto também que será uma oportunidade de mostrar que o lugar que ocupa não é certamente o seu lugar natural no futebol. Por favor, convençam-me o contrário!
Antes querem o Scolari?? Um técnico que se fartou de fazer asneiras e que foi o único a atingir uma final por Portugal...pois foi, mas também foi o único a jogar uma prova destas no nosso próprio país, e depois de lá ter chegado borrou a pintura perdendo com a Grécia...
ResponderEliminarNem falo dos jogadores que a cada prova deixava de fora.
Não lhe retiro alguns méritos, masi a nível de mobilização de massas, mas futebol joga-se no campo.
Não podias escolher melhor título!
ResponderEliminarÉ justamente esse o caso ! "Eterno Adjunto" ! mais que isso é estragar!
Aproveito para dizer, que está a decorrer uma votação no meu blog para eleger a equipa do ano de joagdores portugueses no estrangeiro. Solicito o vosso voto.
Obrigado,
Paulo Silva
http://portuguesesnoestrangeiro.wordpress.com/