Dizia um conhecido comentador da praça pública há uns tempos atrás que, em todas as equipas por onde andou, Paulo Sérgio demonstrou sempre ter táctica a mais para os jogadores que tinha. Por algum motivo essa frase me ficou na memória…
Inserir os jogadores num sistema táctico base que permita potenciar as suas qualidades e promover a interligação entre eles, deverá ser o papel primordial de um treinador. Só assim, os jogadores podem ir adquirindo rotinas e a partir daí poder subir novos patamares na evolução da equipa.
A verdade é que nada disto tem sido feito no Sporting! Paulo Sérgio parece andar com(o) a equipa – aos solavancos e sem estabilidade. Não apresenta estabilidade e não promove a aquisição de rotinas o que, aliado ao pouco tempo de trabalho do treinador do clube, cria dificuldades acrescidas que eram perfeitamente evitáveis. Na pré-época adoptou um sistema táctico que parecia vir a cortar um pouco com o passado recente do clube, tendo o Sporting rubricado agradáveis exibições. Daí em diante tem sido uma roda-viva de mudanças – Carriço a central, indecisões nas posições de Valdez, Matias, Vukcevic e em tantos outros.
A exibição do último fim-de-semana foi completamente desastrosa – bloco médio/alto mas sem pressionar o que conduzia a enormes buracos nos “espaços entre-linhas” da defesa leonina onde Aimar, Carlos Martins e Cª apareciam a seu bel-prazer; ataque completamente ineficaz e desprovido de qualquer fio de jogo, etc. (Sim, as lições tácticas de Carlos Carvalhal no Pontapé de Saída têm tido alguma utilidade…)
Ao contrário do que a maioria das pessoas opinaram, não considero igualmente que a mudança radical no jogo de Lille tenha permitido “ganhar” jogadores. Isso aconteceria se pelo menos 2 ou 3 desses que conquistaram uma brilhante vitória, se tivessem mantido para o jogo seguinte. Assim sim Paulo Sérgio teria ganho novos jogadores e dado uma prova cabal de que conta com todos de igual forma.
Em suma, considero que se o actual treinador do Sporting continuar com esta filosofia que assumidamente quer implementar de rotatividade táctica e de jogadores, a equipa sportinguista vai demorar muito a afinar e estabilizar.
De facto, a este Paulo (que também é Bento) falta-lhe mesmo mais tranquilidade a mexer na equipa…
Inserir os jogadores num sistema táctico base que permita potenciar as suas qualidades e promover a interligação entre eles, deverá ser o papel primordial de um treinador. Só assim, os jogadores podem ir adquirindo rotinas e a partir daí poder subir novos patamares na evolução da equipa.
A verdade é que nada disto tem sido feito no Sporting! Paulo Sérgio parece andar com(o) a equipa – aos solavancos e sem estabilidade. Não apresenta estabilidade e não promove a aquisição de rotinas o que, aliado ao pouco tempo de trabalho do treinador do clube, cria dificuldades acrescidas que eram perfeitamente evitáveis. Na pré-época adoptou um sistema táctico que parecia vir a cortar um pouco com o passado recente do clube, tendo o Sporting rubricado agradáveis exibições. Daí em diante tem sido uma roda-viva de mudanças – Carriço a central, indecisões nas posições de Valdez, Matias, Vukcevic e em tantos outros.
A exibição do último fim-de-semana foi completamente desastrosa – bloco médio/alto mas sem pressionar o que conduzia a enormes buracos nos “espaços entre-linhas” da defesa leonina onde Aimar, Carlos Martins e Cª apareciam a seu bel-prazer; ataque completamente ineficaz e desprovido de qualquer fio de jogo, etc. (Sim, as lições tácticas de Carlos Carvalhal no Pontapé de Saída têm tido alguma utilidade…)
Ao contrário do que a maioria das pessoas opinaram, não considero igualmente que a mudança radical no jogo de Lille tenha permitido “ganhar” jogadores. Isso aconteceria se pelo menos 2 ou 3 desses que conquistaram uma brilhante vitória, se tivessem mantido para o jogo seguinte. Assim sim Paulo Sérgio teria ganho novos jogadores e dado uma prova cabal de que conta com todos de igual forma.
Em suma, considero que se o actual treinador do Sporting continuar com esta filosofia que assumidamente quer implementar de rotatividade táctica e de jogadores, a equipa sportinguista vai demorar muito a afinar e estabilizar.
De facto, a este Paulo (que também é Bento) falta-lhe mesmo mais tranquilidade a mexer na equipa…
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