Este fim-de-semana ficou marcado por uma notícia muito má para o Fc Porto mas mais trágica ainda para Varela. O jogador fracturou o perónio e imediatamente, sem nada que o previsse vai ser obrigado a dizer adeus ao resto da época e mais preocupante ainda será a muito provável ausência do Mundial. De repente, a concretização dos sonhos deste jovem jogador é abruptamente interrompida, sem nada que o fizesse merecer. A oportunidade, muitas vezes única, de representar a sua selecção na mais importante competição futebolística do Mundo fica perto de ser anulada.
E é este um dos dramas mais intensos da carreira de um jogador de futebol. Tendo em conta que a média da duração da carreira profissional de um jogador de futebol ronda os 15 anos, a ausência de longos meses e por vezes até mesmo épocas inteiras podem afectar enormemente a carreira de um jogador e sua margem de progressão. A jovem promessa gaulesa Ramsey, do Arsenal, viu de repente a sua carreira comprometida perante uma dupla fractura na perna direita não se sabendo ainda o prazo para o seu regresso aos relvados. O goleador Michael Owen, tão amado em Inglaterra após o seu famoso golo contra a Argentina no Mundial 98, foi constantemente assolado por lesões que o levou a um trajecto de sucesso intermitente no futebol. Em Portugal talvez o caso mais paradigmático seja Mantorras, cujo enorme potencial foi completamente abalado por uma lesão no joelho direito que condicionou toda a sua vida futebolística desde aí. Estes são exemplos de como o drama de aparecimento de lesões é uma realidade eventualmente fatal na vida de um jogador de futebol por mais promissor e talentoso que seja.
Perante esta realidade torna-se vital que os clubes apostem cada vez mais na prevenção através de novas metodologias de treino em termos de abordagem física e num departamento médico competente para minimizar as consequências das lesões graves nos jogadores. Será que a existência de meio plantel aos cuidados do staff médico é puro azar de uma equipa como se diz tantas vezes nos jornais? Será que uma equipa que consegue manter a sua equipa praticamente intacta até ao fim da época é pura sorte? Um exemplo que me tem impressionado esta época tem sido os poucos problemas que a equipa do Benfica tem apresentado relativamente a lesões. Nenhum jogador da equipa base esteve afastado durante muito tempo dos relvados. Isto perante uma equipa que pratica e treina um estilo de jogo intenso e exigente fisicamente. Sorte? Talvez não.
E é este um dos dramas mais intensos da carreira de um jogador de futebol. Tendo em conta que a média da duração da carreira profissional de um jogador de futebol ronda os 15 anos, a ausência de longos meses e por vezes até mesmo épocas inteiras podem afectar enormemente a carreira de um jogador e sua margem de progressão. A jovem promessa gaulesa Ramsey, do Arsenal, viu de repente a sua carreira comprometida perante uma dupla fractura na perna direita não se sabendo ainda o prazo para o seu regresso aos relvados. O goleador Michael Owen, tão amado em Inglaterra após o seu famoso golo contra a Argentina no Mundial 98, foi constantemente assolado por lesões que o levou a um trajecto de sucesso intermitente no futebol. Em Portugal talvez o caso mais paradigmático seja Mantorras, cujo enorme potencial foi completamente abalado por uma lesão no joelho direito que condicionou toda a sua vida futebolística desde aí. Estes são exemplos de como o drama de aparecimento de lesões é uma realidade eventualmente fatal na vida de um jogador de futebol por mais promissor e talentoso que seja.
Perante esta realidade torna-se vital que os clubes apostem cada vez mais na prevenção através de novas metodologias de treino em termos de abordagem física e num departamento médico competente para minimizar as consequências das lesões graves nos jogadores. Será que a existência de meio plantel aos cuidados do staff médico é puro azar de uma equipa como se diz tantas vezes nos jornais? Será que uma equipa que consegue manter a sua equipa praticamente intacta até ao fim da época é pura sorte? Um exemplo que me tem impressionado esta época tem sido os poucos problemas que a equipa do Benfica tem apresentado relativamente a lesões. Nenhum jogador da equipa base esteve afastado durante muito tempo dos relvados. Isto perante uma equipa que pratica e treina um estilo de jogo intenso e exigente fisicamente. Sorte? Talvez não.
Boas! Tenho lido algumas considerações sobre este tema, e não tenho a noção de que sentido é que ele é levantado aqui, mas parece-me que a perspectiva dos outros lados é diferente!
ResponderEliminarOu seja, o fulgor físico dos jogadores, ao longo dos anos, do Porto NO Porto, e não quando saem de lá, associado, durante muitos anos, a calvice de variados jogadores, uma famosa situação em que um médico do Benfica vê um jogador do Porto a vomitar coisas verdes... Bem, aliado ao facto de apesar de Varela ser um bom jogador, mas não um óptimo jogador, como a imprensa o tem feito, leva-me, para além de lhe desejar as melhoras, a ponderar se a situação no Porto não será diferente do que aquilo que se pensa que ela seja, quero dizer, será que o que lá se passa é diferente? Parece-me é que a questão a ser levantada assim está a por no Benfica a culpa por algo, e não no Porto, quando, ainda há não muitos anos, já pós-Mourinho, eles falavam e admitiam, em público, que davam factores de crescimento aos seus jogadores, isto vi eu nas notícias, para tratarem mais rapidamente das lesões... Seja como for, as melhoras ao Varela! Este é um tema que merecerá mais considerações mas é sempre complicado falar sem certezas, particularmente nisto.
Abraço
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
http://Bimbosfera.blogspot.com
Pois é complicado falar nisso sem ter certezas, pois isso é pura especulação, são daquelas histórias que se inventam para deitar abaixo anos de mérito e d emelhores jogadores e equipas que o Porto tem e teve. Semelhante a quem este ano anda sempre a inventar desculpas para desvalorizar a mais que provável vitória do benfica no campeonato, que, por muito que me custe como portista, tenho de admitir ser a melhor equipa, e contra favtos não há argumentos. mas da mesma forma também tivemos sem dúvidas, nos anos em que fomos campeões as melhores equipas, e não me venham com histórias de substâncias ilícitas, e histórias de calvicíes suspeitas...essa foi boa...
ResponderEliminarO que tomam os jogadores enquanto profissionais de futebol, seja para estarem mais tmepo em forma, seja para recuperarem mais facilmente d elesões, são substancias tomadas por todos em todos os clubes e quanto sei, não prejudiciais à saúde, nem dopantes...
Mais combustível nas polémicas e invenções não, já cheira mal o desvalorizar da hegemonia daquela que é há mais de 20 anos a melhor e mais organizada equipa em Portugal.
Sou portista e este ano o Benfica está a ser o melhor, o que há a fazer pelo Porto épreparar bem a próxima época, não cometer erros, aproveitar os bons valores que lá temos porque tmeos bons, e voltar a ganhar.
Quanto à história do Hulk, já se sabia que tinha sido injusto, e provou em belém que é importante e um grande jogador, mas também admito que apesar de achar que o FC Porto teria mais 5 ou 6 pontos do que tem, se ele não fosse suspenso, não seria na mesma campeão.
Dito.
Olá de novo!
ResponderEliminarCaro Miguel, bom, o que eu disse, sobre as substâncias, vi eu, e vi a gabarem-se de serem a única equipa em Portugal, à data que vi isso, e como já foi há uns 5 ou 6 anos, vá, entre 4 e 6, não vou dizer que isso não terá que ver com melhorias de rendimento. Não posso dizer que não terá, pois em tudo me parece que sim, que é para melhorar. Sobre as outras coisas... Bem, verdade seja dita que muitas das equipas do Porto não eram assim tão equipas, e que há muita coisa que se sabe agora que não foi tão merecida quanto isso... Aliado a um mau planeamento do Benfica muitos dos anos, bem, está tudo explicado, não?
Não me parece que as escutas fossem imitações, correcto?
Sobre as substâncias, só para terminar, se as mesmas eram (são) permitidas, ainda bem que o faziam, pois só demonstravam estar à frente e avançados no tema.
Abraço
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
http://Bimbosfera.blogspot.com