Será amanhã, quinta-feira, que será anunciada a decisão de quem serão os organizadores do Campeonato do Mundo de Futebol de 2018. A nossa candidatura conjunta com Espanha apresenta uma concorrência muito forte que provém das candidaturas inglesa, russa e da parceria holandesa e belga.
Não é fácil prever um vencedor, e como a comunicação social já tratou bem de esclarecer ao longo destes últimos dias, a candidatura eleita não será somente baseada na qualidade e viabilidade do projecto mas também com base na sua força no jogo de influências e capacidade de mexer com os instintos lucrativos da FIFA.
Contudo, independentemente do sucesso da nossa proposta, um ponto muito positivo poderemos retirar de tudo isto, e tal será a vontade mútua de haver uma cooperação ibérica. O nosso país poderá estar a ultrapassar tempos difíceis e enfrentar cenários bem pessimistas, mas a verdade é que mesmo ao nosso lado temos um vizinho poderoso. É um facto que a Espanha, acompanhando a tendência dos restantes países europeus, também não atravessa tempos fáceis, mas no entanto continua a apresentar uma economia poderosa e uma população altamente instruída e qualificada para além de desenvolvida em várias vertentes.
Poderemos dizer que os espanhóis apresentam uma das culturas desportivas mais fortes do mundo. São e já foram campeões numa variedade enorme de modalidades para além do futebol, tais como o basquetebol, futsal, hóquei em patins, ténis, ciclismo, desportos motorizados, etc. Todo este enorme sucesso certamente será devido ao enorme valor que a sociedade espanhola dá ao desporto como um pilar fundamental na sociedade e tudo isso é reflectido não só nos sucessos desportivos como também na qualidade da sua formação, das suas infra-estruturas e também nos grandes investimentos que são realizados.
Temos o privilégio de ter um país irmão que é um exemplo de elite a nível desportivo. Chegou a hora de ver, estudar, aprender e por fim absorver o valioso know-how que se encontra mesmo debaixo dos nossos olhos. Sejamos perspicazes, deixemo-nos de preconceitos patrióticos e comecemos a criar uma verdadeira parceria não só assente na organização de um campeonato do mundo mas em tudo o que é desporto e muito mais. Se foi mesmo com base nesta mentalidade que juntamos forças então nem precisamos de saber o resultado amanhã. Já ganhámos!
Não é fácil prever um vencedor, e como a comunicação social já tratou bem de esclarecer ao longo destes últimos dias, a candidatura eleita não será somente baseada na qualidade e viabilidade do projecto mas também com base na sua força no jogo de influências e capacidade de mexer com os instintos lucrativos da FIFA.
Contudo, independentemente do sucesso da nossa proposta, um ponto muito positivo poderemos retirar de tudo isto, e tal será a vontade mútua de haver uma cooperação ibérica. O nosso país poderá estar a ultrapassar tempos difíceis e enfrentar cenários bem pessimistas, mas a verdade é que mesmo ao nosso lado temos um vizinho poderoso. É um facto que a Espanha, acompanhando a tendência dos restantes países europeus, também não atravessa tempos fáceis, mas no entanto continua a apresentar uma economia poderosa e uma população altamente instruída e qualificada para além de desenvolvida em várias vertentes.
Poderemos dizer que os espanhóis apresentam uma das culturas desportivas mais fortes do mundo. São e já foram campeões numa variedade enorme de modalidades para além do futebol, tais como o basquetebol, futsal, hóquei em patins, ténis, ciclismo, desportos motorizados, etc. Todo este enorme sucesso certamente será devido ao enorme valor que a sociedade espanhola dá ao desporto como um pilar fundamental na sociedade e tudo isso é reflectido não só nos sucessos desportivos como também na qualidade da sua formação, das suas infra-estruturas e também nos grandes investimentos que são realizados.
Temos o privilégio de ter um país irmão que é um exemplo de elite a nível desportivo. Chegou a hora de ver, estudar, aprender e por fim absorver o valioso know-how que se encontra mesmo debaixo dos nossos olhos. Sejamos perspicazes, deixemo-nos de preconceitos patrióticos e comecemos a criar uma verdadeira parceria não só assente na organização de um campeonato do mundo mas em tudo o que é desporto e muito mais. Se foi mesmo com base nesta mentalidade que juntamos forças então nem precisamos de saber o resultado amanhã. Já ganhámos!
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