Acredito que todo o treinador tem o seu jogador-fetiche.
Por jogador-fetiche, entendo todo aquele jogador que o treinador “leva” com ele quando muda de clube, que põe a jogar e aposta continuamente mesmo que toda a crítica e todo o público adepto não compreenda porquê.
Falando em jogador-fetiche, há um que me vem à memória imediatamente: César Peixoto.
Em Braga era assobiado, na Luz também.
Afinal, desde que joga à bola, o pouco que conseguiu foi ganhar um penaltie contra o PSV em Eindhoven.
Aí, foi classificado pelo mestre da táctica como “o melhor em campo”.
O que estranho é analisar duas das suas características mais fantásticas: não corre e, mesmo não correndo, aos 2m de jogo consegue já estar cansado.
Como diria Paulo Futre, deve ser uma jogada de marketing para que as bancadas do estádio da Luz possuam um nível de beleza superior: bem-haja Diana Chaves!
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